Douglas gosta de dizer que começou a jogar já aos 6 anos, quando sua mãe o colocou numa escolinha da sua cidade, Santa Cruz do Rio Pardo (SP). Por ser muito menino, nunca teve uma posição fixa. Queria é jogar, do meio pra frente. Até que, aos 14 anos, fez uma avaliação no Guarani e o treinador o fixou como atacante. Assinou seu primeiro contrato profissional aos 16 anos. Em 2010, com Vagner Mancini, que o promoveu ao time de cima, fez sua estreia no Brasileirão. Até chamar a atenção do Corinthians, e com o aval do então técnico Tite. Mas chegou para a equipe sub-20, e logo foi campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, em 2012. Logo após o título, foi um dos relacionados para passar a treinar com os profissionais. Ali, não demorou a ser abraçado por Adriano Imperador e a receber muitos conselhos. Não só virou um ídolo e uma inspiração como, pelo estilo, passou a ser comparado a ele e até a ser chamado por alguns de “Imperador Mirim”. Sem muito espaço para o Paulistão, acabou emprestado ao Paraná. Após uma serie de empréstimos, deixava o Brasil em 2015 para não mais voltar. Saiu para jogar a J-League 2 pelo Thespakusatsu Gunma. No ano seguinte, já estava no Cafetaleros, do México. Retornou ao Japão em 2017 para defender o Albirex Niigata. Depois de uma experiência no Police Tero, da Tailândia, foi contratado pelo Paços de Ferreira, de Portugal, em 2018. E em três temporadas, tornou-se o maior artilheiro da história do clube, com 38 gols em 110 jogos. Em 2021, foi vendido para um novo mercado, os Emirados Árabes, sendo contratado pelo Khor Fakkan.