Começou sua carreira no Desportivo Brasil, clube de São Paulo. Ainda aos 18 anos, partiu para a Europa, onde foi defender a equipe sub-19 do Standard Liege, da Bélgica. Logo subiu para o time B dos profissionais e teve um início muito promissor, marcando 21 gols. Até que, ao final da temporada, fraturou o braço, acabou um tempo parado e não teve o contrato renovado. Retornou para o Brasil, mas logo foi levado para fazer um teste no Estoril, de Portugal. Foi aprovado, mas, com a quantidade de atacantes à época, acabou emprestado para o Beira-Mar. Na sequência, novo empréstimo, ao Feirense. Depois, num período de baixa, foi jogar num clube de Angola, o Libolo. Sem o glamour do futebol europeu, serviu de aprendizado. Tanto que voltou para a Europa com outra cabeça. Chegou ao Paços Ferreira em 2017, quando, realmente, começou a se destacar. Na segunda temporada, ajudou a levar o time pra primeira divisão de Portugal. E chamou a atenção de Sporting, Benfica e Braga. Seus empresários optaram pelo Sporting porque os outros dois clubes já tinham muitos atacantes em seus elencos. Em 2019, assinou contrato de quatro anos e meio e logo atingiu todos os objetivos traçados, chamando a atenção da imprensa do país. Em agosto de 2021, foi emprestado ao Santa Clara, empréstimo repassado ao OFI Crete, da Grécia, em janeiro de 2022. No meio do ano, já realizava o sonho de defender um clube no Japão, ao fechar com o FC Tokyo. Ao final do empréstimo, retornou ao Sporting, rescindiu o contrato e, em 2023, acertou a volta para o OFI Crete, onde fez 8 gols em 13 jogos na primeira passagem.